quarta-feira, 6 de junho de 2012

Desmatamento



Desmatamento
Meio ambiente, ecologia, derrubada de matas e florestas, desmatamento da Amazônia
 e Mata Atlântica, crime ecológico, desflorestamento da floresta amazônica

História do desmatamento no Brasil 
O desmatamento, também chamado de desflorestamento, nas florestas brasileiras começou no instante da chegada dos portugueses ao nosso país, no ano de 1500. Interessados no lucro com a venda do pau-brasil na Europa, os portugueses iniciaram a exploração da Mata Atlântica. As caravelas portuguesas partiam do litoral brasileiro carregadas de toras de pau-brasil para serem vendidas no mercado europeu. Enquanto a madeira era utilizada para a confecção de móveis e instrumentos musicais, a seiva avermelhada do pau-brasil era usada para tingir tecidos.
Desmatamento na Amazônia e na Mata Atlântica
Desde então, o desmatamento em nosso país foi uma constante. Depois da Mata Atlântica, foi a vez da Floresta Amazônica sofrer as conseqüências da derrubada ilegal de árvores. Em busca de madeiras de lei como o mogno, por exemplo, empresas madeireiras instalaram-se na região amazônica para fazer a exploração ilegal. Um relatório divulgado pela WWF ( ONG dedicada ao meio ambiente ) no ano de 2000, apontou que o desmatamento na Amazônia já atinge 13% da cobertura original. O caso da Mata Atlântica é ainda mais trágico, pois apenas 9% da mata sobrevive a cobertura original de 1500.
Embora os casos da Floresta Amazônica e da Mata Atlântica sejam os mais problemáticos, o desmatamento ocorre nos quatro cantos do país. Além da derrubada predatória para fins econômicos, outras formas de atuação do ser humano tem provocado o desmatamento. A derrubada de matas tem ocorrido também nas chamada frentes agrícolas. Para aumentar a quantidade de áreas para a agricultura, muitos fazendeiros derrubam quilômetros de árvores para o plantio.
Urbanização e desmatamento 
O crescimento das cidades também tem provocado a diminuição das áreas verdes. O crescimento populacional e o desenvolvimento das indústrias demandam áreas amplas nas cidades e arredores. Áreas enormes de matas são derrubadas para a construção de condomínios residenciais e pólos industriais. Rodovias também seguem neste sentido. Cruzando os quatro cantos do país, estes projetos rodoviários provocam a derrubada de grandes faixas de florestas. 
Queimadas e incêndios 
Outro problema sério, que provoca a destruição do verde, são as queimadas e incêndios florestais. Muitos deles ocorrem por motivos econômicos. Proibidos de queimar matas protegidas por lei, muitos fazendeiros provocam estes incêndios para ampliar as áreas para a criação de gado ou para o cultivo. Também ocorrem incêndios por pura irresponsabilidade de motoristas. Bombeiros afirmam que muitos incêndios tem como causa inicial as pontas de cigarros jogadas nas beiradas das rodovias.
No mundo 
Este problema não é exclusivo do nosso país. No mundo inteiro o desmatamento ocorreu e ainda está ocorrendo. Nos países em desenvolvimento, principalmente asiáticos como a China quase toda a cobertura vegetal foi explorada. Estados Unidos e Rússia também destruíram suas florestas com o passar do tempo.
As ações contra o desmatamento 
Embora todos estes problemas ambientais estejam ainda ocorrendo, verifica-se uma diminuição significativa em comparação ao passado. A consciência ambiental das pessoas está alertando para a necessidade de uma preservação ambiental. Governos de diversos países e ONGs de meio ambiente tem atuado no sentido de criar legislações mais rígidas e uma fiscalização mais atuante para combater o crime ecológico. As matas e florestas são de extrema importância para o equilíbrio ecológico do planeta Terra e para o bom funcionamento climático. Espera-se que, no início deste novo século, o homem tome consciência destes problemas e comece a perceber que antes do dinheiro está a vida de nosso planeta e o futuro das gerações futuras. Nossos filhos têm o direito de viverem num mundo melhor.

Alunos: João Victor, Bruno, João Paulo, Francismar e Marcos.




FISIOLOGIA VEGETAL

FISIOLOGIA VEGETAL
























Conceito

A fisiologia vegetal estuda os fenômenos vitais que acontecem nas plantas. Estes fenômenos podem referir-se ao metabolismo vegetal; ao desenvolvimento vegetal; ao movimento vegetal ou a reprodução vegetal. Os fenômenos relativos constituem uma parte tão importante da fisiologia que forma uma disciplina independente: a genética.
  • soma de todos os processos e estruturas que contribuem para a vida de uma planta.
  • é interdisciplinar e avança rapidamente como ciência.
  • a relação entre estrutura e função é essencial.
  • as plantas são organismos dinâmicos.




Transporte Vegetal









O transporte nas plantas acontecem. Por que estrutura e complexidade do sistema de transporte de qualquer ser vivo depende do seu tamanho e da sua atividade, já nos seres unicelulares já existe um processo de transporte, através das correntes citoplasmáticas, mas a multicelularidade, afastou grande parte das células do meio, e só pode ser alcançada com o desenvolvimento de sistemas de transporte. As grandes plantas têm que transportar materiais a grandes distâncias mas, sendo sedentárias, não necessitam de sistemas particularmente rápidos. Nas plantas sem tecidos condutores especializados, o movimento de solutos e água é muito simples, usando a osmose e difusão, segundo os gradientes de concentração. Apesar disso, mesmo nas briófitas já existem células com algum grau de especialização no transporte de substâncias.


Absorção de água












A absorção da água se dá por difusão ativa, por causa do seu potencial químico, que normalmente é maior que o da célula. O potencial existente entre os vasos e o ambiente forma um gradiente, que permite a entrada e penetração da água, desde a raiz até os vasos. O funcionamento de uma planta depende das atividades de seus tecidos e de um fluxo de materiais, como água, minerais, gases e matérias orgânicas. Basicamente, a planta realiza então trocas gasosas e nutrição. A nutrição mineral é a absorção, principalmente pelas raízes, de água e minérios; já a orgânica é proveniente da ação da fotossíntese nas folhas, onde são consumidos os nutrientes minerais. Nas raízes, a absorção ocorre majoritariamente na zona pilífera, a região que possui pêlos radiculares. Esse pêlos são projeções microscópicas de células da epiderme da raiz e aumentam muito a área de superfície capaz de absorver.A absorção pela raiz pode ocorrer por dois caminhos. Em um deles, a água e os sais penetram pelos espaços intercelulares e avança sem penetrar as células. O outro caminho possível é por dentro das células, penetrando suas paredes e protoplastos. Porém, em um ponto, é obrigatória a passagem por dentro das células: na endoderme da raiz.Por transporte ativo, os sais são transferidos para o interior do xilema. A água é transportada por osmose. Assim, é formada a seiva bruta, que será transportada para as partes fotossintetizantes da planta,pois a água e os sais são matéria-prima da fotossíntese.


Trabalho Realizado pelos alunos: Laryssa, Eva Maria, Luzia Rosa, Wellington.e Izaías.



Muito Obrigado!!

Reino Plantae


Reino Plantae
Características Gerais
O reino plantae é formado por todas as espécies de plantas. Ele abrange os seres eucariontes, pluricelulares, autotróficos, que executam a fotossíntese. 

            O organismo vegetal é constituído por células. A estrutura do organismo das plantas constitui os seguintes órgãos: a 
raiz, o caule, a folha, a flor, o fruto e a semente. 

            Os vegetais foram divididos em três grupos, de acordo com a sua complexidade: 

Vegetais inferiores: algas verdes, vermelhas e pardas. 

Vegetais intermediários: briófitas e pteridófitas. 

Vegetais superiores: gimnospermas e angiospermas.



Características do reino plantae
O Reino Plantae é um dos principais grupos em que se divide a vida na Terra. São, em geral, organismos autotróficos, cujas células incluem um ou mais organelos especializados na produção de material orgânico a partir de material inorgânico e da energia solar, os cloroplastos.
A classificação biológica mais moderna procura enfatizar as relações evolutivas entre os organismos: todas as espécies incluídas nesse grupo devem ter um antepassado comum.
Assim, pode-se definir-se da seguinte forma o Reino Viridaeplantae ("plantas verdes") ou apenas Plantae:
 “É um grupo monofilético de organismos eucarióticos que fotossintetizam usando as clorofilas a e b, armazenam os seus produtos fotossintéticos, tal como o amido dentro de cloroplastos, que são organelos com uma membrana dupla; as células destes organismos são revestidas duma parede celular feita de celulose".
Com esta definição, ficam fora do Reino Plantae as algas castanhas, as algas vermelhas e muitos seres autotróficos unicelulares ou coloniais, atualmente agrupados no Reino Proctista, assim como as bactérias e os fungos, que constituem os seus próprios reinos.

















O Reino Plantae abriga os vegetais: organismos eucariontes, multicelulares e autotróficos fotossintetizantes; e que apresentam alternância de gerações em seus ciclos de vida. 

Ao longo da história evolutiva, os vegetais adquiriram adaptações que permitiram com que conquistassem o ambiente terrestre, em todas as regiões da biosfera. Graças a este fato, muitos animais e outros organismos passaram a colonizar tais ambientes, em razão da farta oferta de alimento e outras vantagens que os vegetais puderam proporcionar. 

Em virtude dos avanços de estudos relacionados a aspectos de parentesco entre os organismos, o Reino Plantae tem sofrido modificações significativas, e diversas propostas têm sido feitas neste sentido. No entanto, até que as principais mudanças sejam formalmente adaptadas ao currículo escolar, no Ensino Fundamental e Médio,tradicionalmente, este grupo ainda é estudado baseado em quatro subgrupos: 

- Briófitas: possuem estruturas produtoras de gametas pouco aparentes e vasos condutores de seiva estão ausentes. Ex.: musgos. 

- Pteridófitas: possuem estruturas produtoras de gametas pouco aparentes e vasos condutores de seiva estão presentes. Ex.: samambaias. 

- Gimnospermas: possuem estruturas produtoras de gametas visíveis e desenvolvem sementes, mas não frutos. Ex.: pinheiros. 

- Angiospermas: possuem estruturas produtoras de gametas visíveis e desenvolvem sementes e frutos. Ex.: abacateiros. 













Trabalho realizado pelos alunos: José Carlos, Kamila, Renata e Jânio.